domingo, 22 de novembro de 2015

Os 10 maiores garanhões da era pós-moderna

Segue abaixo uma lista dos 10 maiores garanhões da nossa história recente, no que se refere à quantidade de mulheres passadas no rodo sem o neguinho repetir...




10. Jack Nicholson (ator oscarizado três vezes)

3.000 Mulheres

“Eu costumava viver loucamente. As mulheres nunca eram suficientes para mim, tiveram dias em que eu dormi com quatro ou mais, mas nenhuma delas foi capaz de tirar meu sono...”




9. Hugh Hefner (dono da Playboy)

3.000 a 5.000 coelhinhas




8. Julio Iglesias (cantor)

3.000 senhoritas

“Eu amo mulheres como louco, realmente como louco, desde os meus 4 anos...”



7. Ron Jeremy (ator pornô)

4.000 a 5.000 parceiras de cena



6. Gene Simmons (baixista do Kiss)

4.600 groupies

“Eu nunca ouvi um insulto. Isto porque eu sempre fui direto com elas, eu nunca menti como a maioria dos homens. Se estiver a fim, eu vou dizer pra garota que eu quero ela e a desejo, mas eu também falo claramente: ‘Eu também quero comer sua irmã e a sua mãe’”.




5. Charlie Sheen (ator cômico)

5.000 e contando...




4. Umberto Billo (porteiro de hotel)

8.000 clientes ou mais...

“Eu gastei muito dinheiro no hotel italiano, só por causa dele”, disse uma empresária americana sobre o belo Umberto que diz que fazia em média quatro turistas felizes por noite e que muitas viajavam para a Itália apenas para conhece-lo.



3. Warren Beatty (ator oscarizado como cineasta)

12.000 mulheres

Elizabeth Taylor sobre Warren: “De 0 a 10 para a perfomance dele, eu daria 15.”



2. Wilt Chamberlain (ex-jogador de basquete)

20.000 enterradas

“Eu nunca dormi com uma mulher casada...”



1. Fidel Castro (mito cubano)

35.000 latinas revolucionárias

“Ele dormia com pelo menos três mulheres por dia, por mais de quatro décadas!”, garantiu seu mordomo Raul, o personal tinder do pica de aço....



É melhor a gente começar a correr, galera! 

domingo, 1 de novembro de 2015

Como fazer um boquete (quase) perfeito


Segundo os sexólogos Masters & Johnson, depois de assistir futebol, tomar cerveja com os amigos, falar mal da empresa onde trabalha e cantar qualquer mulher que entre no seu raio de ação, o que mais causa prazer aos seres da espécie masculina é o felattio com molho à putanesca, popularmente conhecido como “boquete ao creme de leite”.

Para que você, mulher ultraliberal e liberada, possa segurar o seu homem pelo estômago, pelo esôfago e pela laringe, a secretária Clara Nihil e sua experiente equipe de engolidoras de espadas resolveram fazer uma matéria sobre o assunto, fornecendo algumas dicas imperdíveis para você não perder pontos para a concorrência. Leia, decore e arrase. Se precisar de homens para o test-drive, passe aqui na redação.

1. Arrume um homem

Não use cabo de vassoura, pepino, salame, salsicha ou outros embutidos. Além da consistência e do sabor serem muito diferentes, estes últimos dão a impressão de nunca ficarem satisfeitos e, o que é pior, também provocam câncer.

2. Desligue a TV

Nada mais desagradável do que chupar um cara que vibra quando vê as pernas do Ronaldinho Gaúcho e geme quando a bola passa rente à trava.

3. Tire o chiclete da boca

Se você não tem a coordenação motora de um malabarista é melhor não arriscar. Evitar filhos e acidentes é o dever de toda moça de família. Além do mais, chupar o chiclete e mastigar o pau do cara pode encerrar a sua carreira prematuramente.

4. Certifique-se de que o bilau do cara esteja limpo e perfumado

Nada mais broxante do que chupar o pau de um galinheiro. Água e sabão resolvem facilmente o problema e evitam situações constrangedoras, como a daquela moça que foi ao motel com o namorado, toda entusiasmada porque ele havia comprado camisinhas de vários sabores, e assim que ela começou o serviço tentou adivinhar: “Esta deve ser de atum acebolado com queijo gorgonzola”, e o rapaz: “Calma, amoreco, eu ainda não coloquei a camisinha!”.

5. Não babe

Esse negócio de ficar com água na boca, só se o cara for o Mel Gibson, o Brad Pitt ou o Tom Cruise. Babar sobre o pau do cara, além de deselegante e cafona, pode lhe atribuir um indevido ar de retardada.

6. Se necessário, faça uma omelete

Não se esqueça de que os ovos também fazem parte do menu principal e devem ficar sempre à mão. O aconchego da bolsa escrotal entre os seus dedos, além de agilizar o gozo do seu parceiro (você não vai querer ficar ali a vida inteira, né?), também é considerado um importante instrumento de defesa. Se o sujeito se empolgar e resolver enfiar-lhe a jeba goela abaixo, faça uma omelete! Como diz o ditado, não se faz uma omelete sem quebrar os ovos de alguém.

7. Não vá com muita sede ao pote

Se o cara deixou você abocanhar o bilau dele é porque confia muito em você. Não abuse. Nada de dar mordidas na chapeleta nem de roçar os dentes no prepúcio se não quiser provocar uma hemorragia involuntária. O lance é chupar o bilau com delicadeza como se estivesse chupando o melhor sorvete do mundo.

8. Mantenha um ritmo lento e suave

Se você não for a Linda Lovelace não fique engolindo e tirando o bilau da boca em velocidade de F1. Se o seu parceiro quisesse isso, ele estava fodendo a sua xana não a sua boca. O ritmo deve ser lento e suave, com a língua roçando discretamente o corpo cavernoso do nosso amigão.

9. Quando ele gozar, não faça cara de nojo

Que o sêmen é uma das substâncias mais puras e nutritivas existentes é difícil de engolir, pelo menos na primeira vez. Portanto, se ele gozar na sua boca, cuspa... de preferência, na cara dele!

10. Cobre caro

Tudo o que é bom custa caro. Portanto, não hesite em cobrar um preço justo pelo serviço, mesmo que ele seja o seu marido. Afinal de contas, se você não fosse usuária desta modalidade de prazer o sacana iria mesmo pagar para outra vagabunda fazer o boquete. E todo mundo sabe que as coisas que são de graça, geralmente são uma porcaria. Veja o caso da revista AmazonView, por exemplo! 

Aprenda a economizar energia sem ter que colocar um gato no contador


O ministro de Minas e Energia, Dudu Brega (PMDB) e o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rabofino, poderão ter que prestar esclarecimentos sobre o aumento da conta de energia de consumidores no Amazonas, na Câmara dos Deputados, em Brasília. A convocação faz parte de um requerimento do deputado federal Pau-de-Lei Avelino (DEM-AM) à Comissão de Minas e Energia. Ainda não há data definida para realização da audiência.

A Aneel autorizou a concessionária Eletrobras Amazonas Energia a efetivar uma série de reajustes tarifários, que chegam a 42,55%. Os aumentos devem atingir cerca de 900 mil unidades consumidoras amazonenses e vai vigorar a partir do dia 1º de novembro.

A fim de contribuir para que você, leitor, consiga reduzir seu consumo e não terminar na lista negra do SPC, o Blog do Candiru presta mais um serviço de inutilidade pública e publica uma série de sugestões de racionamento de energia. Aproveite as dicas, que é melhor do que os coiotes da Amazonas Energia encontrarem um “gato” no seu contador e cortarem sua luz.

TV de caixa de sapatos – É só você se lembrar de sua infância e liberar a criança que mora em você, afinal não há nada de mais infantil do que o nível dos nossos programas de televisão. Pegue uma caixa de sapatos, recorte seu fundo (o da caixa) no formato de uma TV. Recorte e emende algumas histórias em quadrinhos no formato de tiras. Coloque, trespassando a caixa, dois paus (de madeira) e enrole a tira no da direita, ficando o início da história colado no da esquerda. Pronto. Ponha a família em frente da sua nova TV, coloque-se atrás da mesma e vá girando lentamente o pau (de madeira, repito) da esquerda para a direita. Os quadrinhos vão passando um a um até chegar ao fim da história. Faça quantos rolos quiser, que ainda é melhor do que ter rolo com o excesso de consumo ou com os “gatos” no contador.

Iluminação natureba – Hoje em dia, qualquer coisa pra poder ter serventia tem que ter o rótulo de “natural” – e o apelo é tanto que em breve devem estar lançando até a coca-cola natural. Por tudo isso, apresentamos esta sugestão para que você crie uma iluminação natural para o abençoado reduto do seu lar. E ainda por cima economize energia. A sugesta é a seguinte. Pegue aquelas antieconômicas e ultrapassadas lâmpadas incandescentes que você ia jogar no lixo e aproveite-as. Como? Basta pegar uma faca e cortar a parte de cima da rosca (da lâmpada). Retire o filamento e deixe-a oca. Agora, deixe escurecer, arranje uma rede de pegar borboleta e vá para o mato. Capture o maior número de vagalumes que conseguir. Já em casa, pegue as lâmpadas e encha-as de vagalumes. Em seguida, introduza cada uma no seu bocal (da lâmpada). Pronto. Você terá uma iluminação natural e poética. E com uma vantagem adicional. Não precisa mais de interruptor nem de célula fotoelétrica. Como se sabe, os vaga-lumes só acendem à noite.

Cerveja no pote – Lembra da música “Karolina com K”, do saudoso Gonzagão, quando ele, num forrobodó, pede pra Sá Marina botar duas cervejas encangadas no fundo do pote? Pois foi de lá que copiamos esta dica. Com a famigerada crise energética, muita gente vai ter até que desligar a geladeira pra poder baixar a porra do consumo. Pois bem, é só você passar na feira livre (aliás, nunca entendi o por quê da palavra “livre” que cismaram do quinca de botar depois de “feira”. Alguém já  viu alguma feira presa?) e comprar um ou dois potes de barro. Ao chegar em casa encha-os (gostou da ênfase na ênclise?) d’água pra ir logo esfriando e pronto. Quando quiser uma braminha da antarctica bem geladinha é só encangar algumas garrafas, botar no fundo do pote e deixar passar algumas horas. Não fica estupidamente gelada, mas que fica friinha fica, isso a gente garante. E sem consumir um só quilowatt.

Liquidificador a manivela – Pra que gastar seu rico dinheirinho com energia e ainda correr o risco de ter sua luz cortada? Os cientistas do Candiru criaram pra você algo revolucionário. Pegue seu liquidificador, introduza uma chave de fenda no buraco que fica embaixo (do liquidificador), desatarraxe o parafuso e pronto. Num passe de mágica, você conseguiu soltar a tampa e o motor do bicho. Corte os fios que ainda o prendem (o motor) e pronto. Agora, no lugar do botão da velocidade, você vai acoplar uma manivela que acionará as lâminas. Está pronto seu novo liquidificador. Quando quiser bater sua vitamina ou seu milk-shake de maracujá predileto é só girar a manivela em alta velocidade. Uma sugesta final: quando estiver girando a bicha (a manivela), use um braço e outro, alternadamente, senão, daqui a pouco você vai estar de um lado parecendo Maciste e do outro, o Josué Filho, que, além de magro, é enjoado.

Ergométrica com dínamo – Agora vamos juntar saúde com economia. Lembra que o médico lhe recomendou sair dessa vida sedentária, senão ia acabar no Prontocord? E qual foi a sugestão? “Meu filho, gaste mais essa energia”. Daí você passou foi a ficar mais tempo na frente da TV, só pra “gastar mais energia”. O médico, puto, lhe disse que não era bem isso. “Por exemplo, faça regularmente umas caminhadas olhando um espaço verde”. E você, prontamente, passou foi a jogar sinuca com outro bando de marmanjos, enquanto enchia a moringa caveira. E ainda se amostrava lá fora. “E aí, Rogê Casê, tava onde?”, perguntavam, e você, em cima da bucha: “Porraí, dando minhas tacadinhas...” Mas agora é pra valer. Compre uma bicicleta que pode ser velha, pois quando a gente não tem uma nova a gente monta na velha mesmo, né não? Em seguida, vá numa loja de acessórios pra bicicleta e compre um daqueles dínamos próprios para a magrela. Agora, pegue-o (o dínamo) e instale na roda traseira (da bicicleta). Em seguida, coloque-a sobre dois cavaletes de madeira para ela não sair do lugar. Do dínamo você vai puxar um fio para distribuir a energia gerada para toda a casa. Pronto. Agora é só montar (na bicicleta) e mãos à obra. Quer dizer, pés à obra. Enquanto você gasta energia das calorias a mais da cervejinha, gera a dita cuja em substituição à da Amazonas Energia. Tá ligado, doido? Então desliga um pouco, pra não gastar energia.

Bateria de celular Moura – Como se sabe, o funcionamento de um celular depende da bateria. E a bateria, da eletricidade. E a eletricidade está cara pra caralho. Então, o que fazer? Muito simples, amigo leitor. Basta você trocar sua bateria Motorola, Ericcson, Nokia, seja lá qual for, por uma bateria Moura. Se ela tem energia pra fazer um bregueço grande e pesado feito um carro funcionar imagine um simples celular. A única diferença é o carregador. Enquanto a bateria comum exige um carregador fixo, a bateria Moura vai precisar de um carregador móvel e meio acrescentado. Acessório este que você pode adquirir na Manaus Moderna, mais precisamente na zona portuária. Lá o que não falta é carregador doido pra pegar uma garrafa de cachaça e carregar uns duzentos sacos de açúcar ou de farinha por qualquer merreca. Quer dizer, por uns trocados a mais você contrata seu carregador. É você andando na frente, lépido e fagueiro por estar reduzindo seu consumo de energia e contribuindo pra um mundo mais sustentável, e o seu carregador de bateria atrás, feliz da vida pelo seu novo e bem remunerado emprego.

Refrigeração à bwana – Lembra daqueles antigos filmes de Jim das Selvas, quando só os nativos tomavam no papeiro? Eram eles que carregavam aqueles fardos enormes, enquanto os homens brancos se divertiam matando tigre, jacaré, elefante e tudo o mais que se movesse. Eram eles – e só eles – que despencavam daqueles imensos desfiladeiros e eram eles que, com uma folha de bananeira, abanavam os brancos enquanto estes dormitavam (gostou?) nas redes E ainda viviam chamando a brancaiada de “bwana”. Pois taí uma boa dica pra você dormir sem ter que ligar o consumista ar condicionado. E ainda contribuir para a diminuição do desemprego. Arranje uma folha de bananeira e depois  contrate um negão – ou pode ser uma negona, ou brancão, ou uma brancona, ou um morenão, ou uma morenona, dependendo do gosto do freguês. Depois é só se balançar na rede e ordenar que ele (ou ela) lhe abane suavemente, sem se avexar. Não esqueça de mandar que ele (ou ela), enquanto faz isso, fique lhe chamando de buwana. Se, além da abanada tradicional, ela (ou ele) partir pro cafuné explícito, aí já estamos deixando o campo da economia energética para entrar no terreno da sacanagem propriamente dita.

Donos de motel acham que 2016 vai ser foda


Zona Franca – Os proprietários de motéis, fabricantes de camisinhas, importadores de pomada Tigre e vendedores dos medicamentos Viagra, Palmeirinha, Cialis, Azul e Uprima estão eufóricos com as catastróficas previsões dos economistas sobre a recessão brasileira, que vai lascar todo mundo de vez e deixar o país cada vez mais fodido.

Segundo o ministro da Economia Leva-e-Traz, ops, Levi Strauss, a culpa é das pedaladas fiscais e da Operação Lava Jato, não necessariamente nesta ordem. Na última semana, o ex-banqueiro fez um discurso inflamado contra a política cambial brasileira, atribuindo à desvalorização do real a responsabilidade pelas mazelas da economia tupiniquim.

Entusiasmados com a possibilidade de que 2016 vai ser mesmo foda, os empresários do ramo da hotelaria e da putaria já começaram a sacanagem: eles vão cortar o 13º salário dos seus funcionários e estão ameaçando demitir quem se recusar a trabalhar no domingo sem ganhar um tostão a mais.

Apesar de estar cheia de tesão (tanto que só vive botando sem vaselina na bunda dos brasileiros), a presidenta Dilma Roscoff prefere não se meter no assunto, pois agora defende o liberalismo econômico, isto é, liberou geral, ninguém é de ninguém, eu quero mais é que neguinho se foda.