CROWLEY,
Aleister (1875-1947) – Inglês malucão, debochado,
mágico e sacana. Ninguém percebeu isso até os seus vinte e três
anos, pois até então o bicho só se interessava em escalar
montanhas, escrever maus poemas e estudar os clássicos.
Mas
aos vinte e três anos alguém o convenceu a entrar para a Ordem
Hermética do Crepúsculo Dourado, que mexia com mágica. A partir
desse dia, Crowley manteve um diário: O Diário Mágico da Besta
666. Além disso, publicou uma revista, O Equinócio, e se
especializou em caratê boliviano, ou seja, cheirava cocaína pacas.
Em
1912 ele foi apresentado a um outro malucão, que o convenceu a
entrar para a Ordem dos Templários Orientais, que trabalhava no ramo
de mágicas sexuais.
Vocês
já sentiram que vem sacanagem por aí, pois não?
Não
foi difícil convencer o Crowley a entrar para a ordem e, a partir do
dia da sua entrada, passou a anotar no diário as suas sessões
(análise, minha senhora? Análise é grupo) de masturbação de
grupo, a manibus plenis e uma variedade de sacanagens com nada
menos que sessenta e oito mulheres diferentes, sempre neste lance de
mágica.
Um
tópico bastante comum em seu diário: “Três putinhas de vinte e
poucos anos nada especiais. Ainda assim a orgia durou das onze da
noite às dez da manhã com raros e rápidos intervalos”.
A
Primeira Guerra Mundial obrigou Crowley a se refugiar na América,
pois as suas guerras eram outras.
Lá
ele reiniciou as suas sessões de mágicas sexuais para um público
cada vez maior.
Ele
tinha um show que chamava de Opus XIII, no qual atuava uma
prostituta mulata.
Eis
o que escreveu no diário: “A operação foi tremendamente orgíaca,
levando-se em conta a mediocridade da minha assistente. Foi, porém,
muito difícil recolher o elixir da cocurbite”.
A
cocurbite era a vagina e o elixir o seu próprio esperma que, depois
de recolhido, era tratado como merenda diante da plateia.
Em
1919 Crowley retornou à Inglaterra e se viciou em heroína e não
estou falando de Anita Garibaldi nem da Mulher Maravilha.
Mais
taradão que nunca, se mudou para a Sicília, onde fundou a Abadia de
Thelema, um centro de ocultismo que difundia sua doutrina: “Faça
tudo aquilo que você achar que for legal”.
Uma
porrada de maluquinhos se juntou à volta do malucão que era chamado
de mestre e, entre eles, a sua amante Leah Hirsing, a mulher
escarlate, Ninette Fraux, a segunda concubina da Besta e o
irmão Chenestai, um jovem marinheiro que Crowley trouxe da América.
Sentiram
a jogada? Cansado de tanta mágica com mulher, Crowley acabou virando
mágico mesmo!!!
É
isso aí: passou a esconder, fazer desaparecer o cheio de varizes do
marinheiro.
As
orgias eram públicas, pois segundo a Besta 666, como Crowley
gostava de ser chamado, “eles têm que ser treinados na falta de
vergonha . Eu mesmo me culpo por ainda ter vergonha em me prostituir
publicamente com o irmão Chenestai”.
Eventualmente,
os discípulos envelheceram ou encheram o saco e acabaram por se
dispersar.
O
jovem marinheiro enlouqueceu de vez e Crowley voltou para a
Inglaterra, onde morreu aos setenta e dois anos numa pensão
vagabunda, lendo um livro de sacanagem.
CU
– É cu mesmo. Não confundir com Coo Stark, modelo que foi
namorada do príncipe Andrew, da Inglaterra. Stark em alemão quer
dizer forte.
D-TRISSOMIA
– Também conhecida como Trissomia-13. Às vezes, quando os
cromossomos não se entendem, surge essa doença que só atinge seres
humanos. Aliás, um em cada 5 mil nasce com a D-Trissomia.
Eis
as características: microcefalia (cabecinha – a superior – bem
pequena), retardamento mental profundo, dedos extras nos pés e nas
mãos, boca mole.
Essas
são apenas algumas das anomalias descritas pela primeira vez em
1675.
O
que ocorre é que o cromossomo nº 13 se triplica e esta desordem
ocorre, geralmente, no terceiro mês de gestação.
Menos
de 18% dos que nascem afetados pela D-Trissomia vivem mais que um
ano.
Dizem,
porém, que os que sobrevivem conseguem ser bons políticos,
publicitários, cronistas sociais, policiais, militares, assistentes
de saunas masculinas, galãs de novela e até mesmo psicanalistas,
profissões que, sabidamente, não exigem muito esforço mental.
DAMIANI,
Petro (1001-1072) – Religioso italiano muito chato.
Viveu toda a vida obcecado pela ideia de que a virgindade feminina (e
masculina) deveria ser preservada. Milhares de sacanas nas ruas
cantando as moças para darem e ele cantando-as para não darem.
Outro
troço que ele gostava de fazer era pregar dentro de bordéis,
estabelecimentos que não faltavam na Itália daquele tempo e nem na
de hoje.
As
putas ouviam seus sermões, choravam pacas e continuavam dando, pois
não sabiam fazer outra coisa.
O
fato de Damiani ter sido literalmente filho de uma puta deve ter
influído no seu comportamento. Não convenceu ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário